sexta-feira, 17 de maio de 2013

O Regime Autoritário Fascista


O Regime autoritário: Fascista
Fascismo:
 É a denominação que se dá ao regime político que surgiu na Europa entre (1919 e 1945) as características básicas são: O totalitarismo, o nacionalismo, o idealismo e o militarismo. Os fascistas italianos também ficaram conhecidos, pela expressão camisas negras, em virtude do uniforme que utilizavam que era paramilitar. Na 1º Guerra Mundial teve um saldo trágico para os italianos: 700 mil mortos e 500 mil feridos. E dividas enormes nos, E.U. A, e Reino unido.

Características do FASCISMO:
O fascismo na Itália foi estabelecido em uma década bem antes da chegada de Hitler ao poder, tendo em vista o contexto da Itália na Primeira Guerra, e devido a um medo de que os esquerdistas tomassem o poder, e Mussolini conseguiu chegar ao poder na Itália, como primeiro ministro italiano. As principais características do fascismo foram:
- nacionalismo: exaltação do país italiano que coloca como país supremo em termos de desenvolvimento; 

- cerceamento da liberdade civil: pois se trata de um regime autoritário; 
- Unipartidaríssimo: o único partido permitido pelo governo era o próprio partido fascista; 
- Derrota dos movimentos de esquerda; 
- limitação ao direito dos empresários de administrar sua força de trabalho.


Marcha sobre Roma:
Foi onde os militantes reivindicavam o poder político. Este evento representou a ascensão ao poder do Partido Nacional Fascista (PNF) é o fim da democracia liberal, pela nomeação de Mussolini como chefe de governo. E essa marchar foi feita caráter militar com cerca de 50 mil fascistas em Roma.


Curiosidade
 O fascismo é um regime autoritário de extrema-direita.
O termo fascismo deriva de fascio.
Os fascistas sempre foram obcecados com a ideia de grandeza nacional.  Para eles, grandeza nacional não consiste em uma nação cujas pessoas estão se tornando mais prósperas, com um padrão de vida mais alto e de maior qualidade.

Em outras palavras, grandeza nacional não é a mesma coisa que a 
grandeza da sua família ou a grandeza da sua profissão ou do seu empreendimento.

Reportagem: G1


Áustria homenageia pela primeira vez vítimas do fascismo:

 

Cerimônia oficial foi celebrada pela manhã na Chancelaria. Soldados do Exército montaram guarda na a cripta da Praça dos Heróis.

Da France Presse Comente agora:

A Áustria celebrou o final da Segunda Guerra Mundial, homenageando pela primeira vez com uma guarda de honra em Viena às vítimas do fascismo.
Soldados do Exército austríaco montavam guarda, na cripta da Praça dos Heróis (Heldenplatz), em Viena. Organizações estudantis de ultradireita se acostumaram a comemorar nesta praça os soldados mortos em combate.
O ministro da Defesa, Gerald Klug, tomou a decisão de impedir a manifestação dos militantes de ultradireita.
"Este dia foi interpretado de forma contraditória no passado", declarou na terça-feira Klug em entrevista coletiva.
"esse dia será sempre um dia de alegria pela libertação e um dia de memória", disse, acrescentando que não havia lugar para "outras interpretações".
"Ali onde as corporações, em anos anteriores, lamentavam a derrota, onde o exército austríaco honrará as vítimas" do fascismo, declarou Klug.
Uma cerimônia oficial foi celebrada na quarta-feira pela manhã na Chancelaria, na presença do chefe de governo, Werner Feynman, e do vice-chanceler, Michael Spindelegger.
O ex-chefe de redação do jornal israelense Jerusalém Post, Ari Rath, que fugiu de Viena em 1938 e retornou em 2007 para adquirir novamente a nacionalidade austríaca, fez um discurso.
Durante um longo período no pós-guerra, a Áustria negou cumplicidade nos crimes dos nazistas contra a humanidade, apresentando-se como 'anexada' pela Alemanha em 1938, e a "primeira vítima" de Adolf Hitler.
No final dos anos 1980, o "caso Waldemir" a revelação do passado nazista de Kurt Waldemir, ex-secretário-geral da ONU e na época presidente austríaco (1986-1992)- mudou a situação.


Cassiane Ghion

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